segunda-feira, julho 17, 2006

Associação Nacional de crianças/jovens transplantados ...


Em fins de Junho surgiu a HEPATURIX (Associação Nacional das Crianças e Jovens Transplantados ou com Doenças Hepáticas), em Coimbra, por iniciativa do Hospital Pediátrico e de um grupo de pais de meninos transplantados hepáticos para suprir um sem número de lacunas de assistência para minimizar o sofrimento destes doentes crónicos.
Esta associação tem como objectivo principal melhorar "a qualidade de vida" das crianças e jovens que sofrem transplantes hepáticos ou que são portadores de doenças hepáticas, acompanhado-os durante a sua recuperação física e psicológica.
Os pais destas crianças e jovens constantam que os farmácos que os mesmos utilizam não são comparticipados pelo Estado e que a lista de espera para a referida cirurgia é extensa

Informações e inscriçõesmailto:inscriçõeshepaturix@sapo.pt

Notícia da Universidade de Coimbra

domingo, julho 02, 2006

Reflectindo ...

Sejamos como o Sol que não usa nenhuma recompensa,
não espera lucros, nem elogios,
nenhuma fama, simplesmente
BRILHA...

Autor desconhecido

sábado, julho 01, 2006

A Educadora Hellen Keller


Helen Keller foi um extraordinária mulher, tendo sido um dos maiores exemplos que as deficiências (físicas) não são obstáculos para se obter sucesso.
Keller tinha menos de 2 anos de idade quando ficou cega devido a uma febre intensa (acredita-se que tenha sido escalatina).
Posteriormente também perdeu a voz e a audição.
Aprendeu a fazer pequenas coisas mas cedo percebeu que lhe faltava algo.
“As vezes, eu ficava parada entre duas pessoas que estavam conversando e tocava os seus lábios.
Como não conseguia entender o que diziam, ficava irritada.
Em algumas ocasiões, isso me deixava tão aborrecida que gritava e esperneava até à exaustão”, escreveu Keller.
Provou que a linguagem gestual pode ser a maneira dos cegos e surdos-mudos se tornarem mais independentes.
E como ela lutou para dominá-la.
No livro Midstraim, ela descreve a sua frustração com o alfabeto, com a linguagem dos surdos-mudos e até mesmo com a velocidade com que o seu professor soletrava as palavras, desenhando-as na palma da mão.
Ela era ávida por conhecê-las.Keller conseguiu provar que, com a linguagem, era capaz de se comunicar com o mundo dos sons e das imagens.
Por mais milagroso que pareça o aprendizado de uma linguagem, a conquista de Keller é resultado de um trabalho conjunto com Anne Sullivan, sua professora, companheira e protetora. Nos anos seguintes, para surpresa daqueles que apenas conhecem o seu livro The Miracle Worker, Keller dedicou-se a outras áreas.
“O meu trabalho com os cegos é apenas parte do que eu sou", escreveu ela.
Keller gostava de estar diante do público.
Ela também escreveu que adorava a onda de calor humano que dele emanava. Foi por isso que aprendeu a falar e discursar.
Os cegos, mais do que aqueles que conseguem ver, necessitam ser tocados.
Olhar alguém nos olhos é o mesmo que um toque físico para um cego.

Dianne Schurr com David Jackson, In DiaryMagazine